Este serviço destina-se à organização de eventos de divulgação e cursos especializados nas mais diversas áreas relacionadas com as obras e trabalhos publicados pelos nossos serviços editoriais. A nossa equipa dará todo o apoio à estruturação dos conteúdos de teses e ensaios no sentido de criar cursos e sessões livres para facilitar a sua divulgação junto ao público interessado.
Estes serviços incluem também a organização de sessões de apresentação de livros por painéis de especialistas e eventos culturais relacionados, bem como a criação de estratégias de marketing eficazes para a divulgação da obra e impacto junto ao público leitor.
Email: [email protected]
Contacto telefónico: (00351) 96 99 777 02
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EVENTOS PASSADOS
Ética e Heranças Inquisitoriais
Foi este o tema da sessão do ciclo “imoralidades” de 6 de maio de 2015, na Sala do Senado da Reitoria da Universidade de Aveiro. Foram convidados José Eduardo Franco, professor da Universidade de Lisboa, e Luís Machado de Abreu, professor aposentado da UA e membro do Conselho de Ética e Deontologia (CED.UA). A moderação esteve a cargo de João Torrão, diretor do Departamento de Línguas e Culturas.
Luís Machado de Abreu enquadra o tema “Ética e Heranças Inquisitoriais”:
“A Inquisição portuguesa foi extinta em 1821. Pertence ao passado mas não morreu. Sobrevive até aos dias de hoje pelas fundíssimas marcas que imprimiu na mentalidade, nas atitudes e comportamentos do povo português. E quando, apertados pela crise atual e pela exorbitância do fisco nos indignamos, porque nos levam couro e cabelo, estamos, sem nisso pensar, a remeter ainda para práticas da remota sala dos tormentos. Conhecer esses sedimentos tradicionais será sempre pedagógico e catártico.
E se partíssemos para o levantamento do que continuam a ser os principais vestígios culturais de quase três séculos de presença actuante do tribunal do Santo Ofício na História de Portugal? É esse o tema que, com sentido histórico e espírito crítico, a tertúlia sobre heranças inquisitoriais se propõe abordar.”
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Ética e Heranças Inquisitoriais
Foi este o tema da sessão do ciclo “imoralidades” de 6 de maio de 2015, na Sala do Senado da Reitoria da Universidade de Aveiro. Foram convidados José Eduardo Franco, professor da Universidade de Lisboa, e Luís Machado de Abreu, professor aposentado da UA e membro do Conselho de Ética e Deontologia (CED.UA). A moderação esteve a cargo de João Torrão, diretor do Departamento de Línguas e Culturas.
Luís Machado de Abreu enquadra o tema “Ética e Heranças Inquisitoriais”:
“A Inquisição portuguesa foi extinta em 1821. Pertence ao passado mas não morreu. Sobrevive até aos dias de hoje pelas fundíssimas marcas que imprimiu na mentalidade, nas atitudes e comportamentos do povo português. E quando, apertados pela crise atual e pela exorbitância do fisco nos indignamos, porque nos levam couro e cabelo, estamos, sem nisso pensar, a remeter ainda para práticas da remota sala dos tormentos. Conhecer esses sedimentos tradicionais será sempre pedagógico e catártico.
E se partíssemos para o levantamento do que continuam a ser os principais vestígios culturais de quase três séculos de presença actuante do tribunal do Santo Ofício na História de Portugal? É esse o tema que, com sentido histórico e espírito crítico, a tertúlia sobre heranças inquisitoriais se propõe abordar.”
Seminários 100 Orpheu
Este ciclo de seminários gratuito esteve integrado nas iniciativas do Congresso Internacional 100 Orpheu e decorreu entre os dias 16 e 20 de março de 2015, em sessões diárias de duas horas.
Programa:
Dia 16
Este ciclo de seminários gratuito esteve integrado nas iniciativas do Congresso Internacional 100 Orpheu e decorreu entre os dias 16 e 20 de março de 2015, em sessões diárias de duas horas.
Programa:
Dia 16
- Isabel Pinto Mateus (CEHUM/U. Minho) «As raízes de Orpheu»
- Filomena Serra (IHA-FCSH-UNL) «Diálogos interartísticos em torno de Orpheu. Figurações do corpo em Almada, Santa-Rita e Amadeo»
- Rui Sousa (CLEPUL) «De Fon-Fon!a Orpheu: diálogos modernistas luso-brasileiros (Ronald de Carvalho e Eduardo Guimaraens)»
- Steffen Dix (CECC/UCP) «O ano de 1915 – Um mundo em fragmentos e a normalização dos extremos»
- Paulo Borges (CFUL/FLUL) «A Morte de Deus e o Tratado da Negaçãode Raphael Baldaya»
- Nuno Amado (IFL-FCSH-UNL/Universidade de Lisboa/Estranhar Pessoa) «Palhaçadas e Coisas Sérias»
- Pedro Sepúlveda (FCSH-UNL/Estranhar Pessoa) «As personalidades do autor real»
- Pablo Javier Pérez López (FCSH-UNL/Estranhar Pessoa) «Os suicidas órficos»
- Raquel Nobre Guerra (CLEPUL) «Fernando Pessoa e o fragmento»
- Sofia Carvalho (CLEPUL) «Frizosde 1915 de José de Almada Negreiros: uma leitura possível sobre o amante visual das formas»
- António Cândido Franco (CEL/U. Évora) «O Saudosismo de Teixeira de Pascoaes e o Orfismo de Fernando Pessoa – contrastes e afinidades»
- Sofia Santos (CLEPUL) «“Ante um abismo súbito rasgado”: uma biografia e o vanguardismo ocultado de Ângelo de Lima»
A Escrita e o Corpo / O Corpo da Escrita – A partir d’As Palavras Fracturadas
Este curso livre foi ministrado pela Doutora Ana Marques Gastão na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ao longo de 8 sessões, em novembro e dezembro de 2013, contando com uma nova edição divulgada em 2014, no Centro Nacional de Cultura.
O curso debruçou-se sobre matérias ligadas à escrita (e sua origem), no seu diálogo com a dança enquanto corpo pensante, e às relações que tem com a imagem. Foi também abordada a relevância e o reflexo da melancolia em obras de natureza e épocas distintas (da Idade Média à contemporaneidade) e o diálogo entre poesia e prosa.
Este curso livre foi ministrado pela Doutora Ana Marques Gastão na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ao longo de 8 sessões, em novembro e dezembro de 2013, contando com uma nova edição divulgada em 2014, no Centro Nacional de Cultura.
O curso debruçou-se sobre matérias ligadas à escrita (e sua origem), no seu diálogo com a dança enquanto corpo pensante, e às relações que tem com a imagem. Foi também abordada a relevância e o reflexo da melancolia em obras de natureza e épocas distintas (da Idade Média à contemporaneidade) e o diálogo entre poesia e prosa.
