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Vozes da Négritude - Literatura e Identidade

20/2/2019

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A obra Vozes da Negritude: Identidade e Cultura reúne um conjunto de textos e é fruto de um denodado trabalho de extensão, intitulado Vozes da Negritude: contextualização crítica, performance e interpretação na poesia brasileira e africana, proposto pela Prof.ª Mariana Janaina dos Santos Alves, atualmente professora da Universidade Federal do Amapá, no Campus Binacional Oiapoque. A proposta reúne vários estudiosos em torno de um mesmo assunto - as vozes submersas, veladas, apagadas, que vêm de África e do Brasil. Ryana Gabech de Oliveira, Annabela Rita, Mariana Janaina dos Santos Alves, Fernanda Santos, José Guilherme dos Santos Fernandes, abordam, através dos seus artigos, um largo espectro de questões, no que tange à Negritude, às narrativas indígenas, às literaturas africanas e brasileiras, fruto de trabalhos de pesquisa histórica e literária. Publicado, originalmente, na Autografia (editora da Universidade Federal do Amapá), o projeto contou com participações de pesquisadores do Brasil e de Portugal. Agradecemos o interesse da Theya editora em republicar a obra em Portugal, de forma a chegar a um público (académico e não académico) mais amplo.

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Já disponível no catálogo digital e na Wook

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Metamorfoses da identidade nacional de Portugal através da literatura da Península Ibérica dos séculos XIX e XX

9/1/2019

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​Tentamos mostrar, na base de uma análise empírica e comparativa, quanto e em que medida os mitos, ou seja, os heróis mitificados, nos quais a identidade portuguesa foi construída, influenciaram a literatura portuguesa desde os textos medievais, ao renascimento e ao romantismo e até a literatura moderna, sobretudo de Saramago. Dedicámo-nos a estudar a relação entre a literatura e a comunidade e reflectimos sobre a influência do estrangeiro e a fenomenologia do Outro (pessoa, nação, alteridade), servindo mutuamente de espelho. As unidades geográficas e políticas Portugal e Espanha transformam-se em um espaço literário e pessoal, onde as paisagens exteriores passam para as interiores. 


​A partir das mesmas perspectivas temáticas e agrupantes dos vários elementos de cada obra do nosso corpus primário, comprovou-se a nossa hipótese principal que a literatura portuguesa, desde os seus princípios medievais até hoje, fica marcada irrecuperavelmente com a sua identidade que tinha sido formada também em relação à literatura espanhola e alicerçada no mito, o que reflectem as obras dos autores do século XIX e do princípio do século XX. A literatura, inalterável na sua essencialidade mais íntima, muda de imagem, da mesma forma que a identidade nacional. As sub-hipóteses pretendidas, ou seja, que a construção do mito de Portugal foi influenciada pelos factos históricos e pelos heróis históricos mais ou menos mitificados que contribuíram para a formação da identidade nacional portuguesa na Península Ibérica, que o mito de Portugal foi revivificado e reconfigurado através da história, que as diferentes épocas literárias foram marcadas de diferente maneira por ele, e que, nos textos literários, o mito de Portugal aparece tratado de ângulos diferentes, dependendo da época em que está tratado, foram confirmadas também. As respostas à hipótese e às sub-hipóteses ajudaram a formar uma visão global e completa sobre a literatura, baseada na mitologia nacional, activa na revivificação e a reconfirmação da identidade nacional no século XIX, e puseram em evidência este tema duma perspectiva mais abrangente e interdisciplinar, ou seja, evidenciaram os seus aspectos sociológico, politico, culturológico, filosófico e outros, contudo, sempre com especial destaque nas obras literárias. 

Graças à exploração e à compreensão da reconsolidação e a reconfiguração da identidade nacional nas obras literárias do século XIX, a dissertação é uma contribuição significativa para uma melhor compreensão, conhecimento e valorização da literatura portuguesa num contextoncultural e histórico, social e político mais abrangente e significa um contributo importante para as pesquisas sobre o tema estudado em Portugal, na Eslovénia e de maneira global.

Já disponível no catálogo digital e na Wook.

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Portugal no Brasil: Notas Republicanas

23/10/2018

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Sob a perspectiva privilegiada do sempre tão complexo diálogo luso-brasileiro, este ensaio faz um breve mapeamento político-cultural das últimas décadas do século XIX e, sobretudo, das primeiras do século XX, em torno às relações políticas entre a proclamação da república no Brasil dos anos de 1889 e a proclamação da república em Portugal em 1910. Depois de plurívoca avaliação da “questão republicana” nos dois países, pontuando antecedentes e consequências de 1889 e de 1910, a ensaísta desvela fios que revestem as relações luso-brasileiras do período recortado (e não só...): a imigração, as diretrizes da política internacional e as nuances entre o nacional e o colonial. Ao fim, desenha os aportes trazidos pelos estudos literários ao painel oitocentista/novecentista que nos pôs ante os olhos.
Essa pesquisa ora editada pela Professora Maria do Socorro beneficiou-se largamente do precioso acervo bibliográfico do Real Gabinete Português de Leitura, sem constituir-se um discurso enfadonhamente erudito. Bem ao contrário, esse livro cativa a fluência, sobriedade e lucidez de um pensamento que não se perde em digressões e que sabe incorporar ao seu, com justa propriedade, textos alheios de variadas naturezas. Sem resvalar para o puramente didático, eis uma lição exemplar, a ser usufruída por especialistas ou leigos interessados nos caminhos e descaminhos da República, aquém ou além Atlântico. 

Já disponível no catálogo digital e na Wook.

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Portuguese and International Religious Orders and Congregations

11/5/2018

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A obra coordenada por Luís Machado de Abreu, Susana Mourato Alves-Jesus e José Eduardo Franco apresenta as perspetivas de vários autores sobre as ordens religiosas em Portugal, entre eles: José Eduardo Franco, William Sheils, Luís Machado de Abreu, Catarina Almeida Marado, Christine Vogel, Annabela Rita, Geraldo J. Amadeu Coelho Dias, Aida Sampaio Lemos, Ana Maria Tavares Martins, Mara Fortu de Araújo, Giulia Rossi Vairo, Fernanda Santos, António Manuel de Andrade Moniz, Margarida Miranda, Andrzej Borowski, Carlota Miranda Urbano, Maria Cristina Osswald, Paulo de Assunção, Paula Leonardi, Agueda B. Bittencourt, Norberto Dallabrida, Celso João Carminati, Joanna Partyka, Justyna Galińska, Maria João Pereira Coutinho, Sílvia Ferreira, Aires Gameiro, Maria de Fátima Reis, António de Araújo, Manuel Saturino Gomes.


Já disponível no catálogo digital e na Wook.

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Lançamento do livro Esperança e Desejo – Aspectos do Pensamento Utópico do Barroco, de Ana Hatherly

2/1/2018

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6 de janeiro, 16h00, sala de leitura da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian

No âmbito da exposição 
Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta, Christine Buci-Glucksmann e Maria Filomena Molder reúnem-se em conferência moderada por Paulo Pires do Vale, curador da exposição. Este encontro inclui o lançamento do livro Ana Hatherly. Esperança e Desejo – Aspectos do Pensamento Utópico do Barroco (com edição e prefácio de Ana Marques Gastão), apresentado por Isabel Morujão, assim como o lançamento da publicação que acompanha a exposição.

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​Apresentação da obra O Poder do Humor: do quotidiano à Prática Clínica

13/12/2017

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Anunciamos o lançamento da novidade no catálogo da Theya Editores, a obra O Poder do Humor: do quotidiano à Prática Clínica, de Manuel Oliveira Carreira, evento agendado para dia 15 de dezembro às 18.30H no auditório do Hospital de Santo André de Leiria, e a cargo do Doutor José Eduardo Franco, do Dr. António Cabeço e de Cecilia Chá Chá.

Segundo António Leal: ​"O Poder do Humor: do quotidiano à Prática Clínica é certamente nos dias de hoje um contributo para a felicidade do ser humano.
Tal pode assim ser tanto pelo conhecimento dos seus mecanismos psicológicos como na sua prática educativa e na saúde em geral, o que a todos nos diz respeito.
O Poder do Humor: do quotidiano à Prática Clínica é ainda uma proposta de espiritualizar pelo consciente e transcendência a realidade humana, não fosse desde sempre o seu autor um seu modesto apreciador, mas sobretudo natural criador."

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Portugal e a Ideia de Europa

10/10/2017

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A obra de Isabel Baltazar sobre o pensamento ocidental em redor do conceito de Europa já está disponível, acompanhada de uma introdução de Eduardo Lourenço e assim apresentada por José Eduardo Franco:
"Ler esta obra tão bem escrita não é um mero exercício erudito de acumulação de mais conhecimento, é antes de tudo um valioso subsídio para compreendermos por que é que hoje estamos como estamos, para o bem e para o mal, submergidos nessa Europa que tanto desejamos." 

Mais informações no catálogo digital e na Wook.

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Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa - A Biblioteca Fundamental da Língua e da Cultura Portuguesas

6/9/2017

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Um lançamento exclusivo Círculo de Leitores

Desde o nascimento do português, inúmeros autores deram, na nossa língua comum, importantes passos pioneiros nas várias áreas da cultura, do saber e da ciência. As 80 obras agora publicadas pelo Círculo de Leitores em 30 volumes selecionam os textos e documentos que revelam o pioneirismo em Portugal nos domínios da arte, ciências exatas e ciências humanas, na literatura, na música e em outras áreas do conhecimento.

Sob a direção de José Eduardo Franco e Carlos Fiolhais, esta obra resulta da maior operação científica interdisciplinar da história da cultura portuguesa.

Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, sob a égide da Universidade de Coimbra e da Universidade Aberta – e contando ainda com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, da Biblioteca Nacional de Portugal e do Ministério da Educação, esta é uma Obra que deixará uma profunda marca na cultura portuguesa.

Este projeto, que pretende revelar o ADN da língua e da cultura portuguesas, foi realizado sob a coordenação científica da Cátedra Convidada FCT Infante Dom Henrique para os Estudos Insulares Atlânticos e a Globalização do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa sediada na Universidade Aberta, em cooperação com o Rómulo - Centro de Ciência Viva da Universidade de Coimbra, que são Unidades de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

O acesso do grande público aos clássicos portugueses estava ainda por fazer. As Obras Pioneiras garantem que todos têm acesso a esse intemporal e valioso legado que os portugueses foram construindo ao longo de séculos e séculos de história. 

Este é um projeto levado a cabo por uma equipa multidisciplinar composta por 174 elementos: 45 investigadores, 58 especialistas coordenadores dos volumes, 71 consultores nacionais e internacionais; com colaboradores provenientes de 46 instituições: universidades nacionais e internacionais, institutos politécnicos, centros de investigação e academias; reúne obras e documentos patentes em 55 bibliotecas e arquivos nacionais e estrangeiros. Os textos de todas as obras foram transcritos, fixados e criteriosamente atualizados a partir das suas versões primeiras, as originais, os manuscritos mais completos ou as primeiras edições.



A edição das Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa permitirá, neste dealbar do século XXI, reforçar a língua portuguesa como uma língua global, contribuindo para a tornar protagonista num quadro mundial em que assoma o perigo de existência de hegemonias uniformizantes. 

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República Portuguesa 
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Novos Direitos Urbanos - Necessidades Humanas que nascem nas cidades

26/7/2017

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A Theya Editores tem o prazer de anunciar a nova adição ao seu catálogo. Em Novos Direitos Urbanos, os "autores creem na possibilidade de as pessoas transformarem o espaço em que habitam de forma imaginativa, para além do que é visível e socialmente imposto. Sendo a política, por definição, um espaço comum, só tem sentido se se der a cada pessoa a possibilidade de partilhar com outras pessoas experiências significativas." (João Relvão Caetano)


Mais informações no catálogo digital e na Wook.

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A Anatomia do Presente e a Política do Futuro: Portugal, A Europa e a Globalização

19/7/2017

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Chegou às livrarias A Anatomia do Presente e a Política do Futuro: a Europa e a Globalização, da autoria do padre Manuel Antunes, com organização e introdução de José Eduardo Franco, prefácio de José Farinha Nunes, e posfácio de António J. Trigueiros.
 
Esta obra consiste numa coleção dos textos mais significativos de um dos mais brilhantes e destacados pedagogos do século XX português. Trata-se da recolha mais completa, até à data, dos grandes testemunhos da reflexão do padre Manuel Antunes, muitos de carácter prospetivo, que mantêm até hoje uma atualidade plena.
 
A Anatomia do Presente e a Política do Futuro: Portugal, a Europa e a Globalização é, além do mais, uma reflexão em português, com uma sensibilidade portuguesa e que parte do posicionamento de Portugal na Europa e no mundo, tornando-a mais relevante do que as análises importadas.
 
A atualidade dessa mesma reflexão mostra-nos por um lado, o pouco que evoluímos, e por outro, que não podemos continuar a ignorar o passado, se queremos evitar repetir os mesmos erros no futuro.
 
“Sem ciência e sem técnica, a humanidade não pode subsistir; sem misericórdia, ela não pode subsistir humana. Só as três formam o triângulo geodésico do nosso levantamento.”
 
O padre Manuel Antunes foi conselheiro do general Ramalho Eanes, fundador e principal contribuidor da revista Brotéria e o autor que mais uso fez da pseudonímia, tendo escrito sob 126 pseudónimos, muitas vezes como forma de evitar a censura.  Teve mais de 15.000 alunos, entre os quais se contam algumas das personalidades mais ilustres da sociedade portuguesa atual, incluindo o Presidente da República.
 
A obra será apresentada na segunda-feira, 24 de julho, às 18h00, no Auditório III da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Apresentarão a obra Eduardo Lourenço e Guilherme d’Oliveira Martins. Usarão ainda da palavra José Farinha Nunes, Presidente da Câmara Municipal da Sertã, e António Trigueiros, Diretor da Revista Brotéria.

Mais informações no catálogo de livros impressos.

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